segunda-feira, 25 de abril de 2011

SEMANA SANTA 2011



Nasce mais uma sexta-feira, mas com um diferencial das demais: é “SANTA”.
São 5h00 da manha e estou me levantando para mais um ano enfrentar minha jornada até o Horto do padre Cícero e o Santo Sepulcro. Câmeras nas bolsas, tripé, balinhas de gostos diversos, disposição e vamos lá.



Já cedinho, todos os anos, encontro muitas pessoas nas ruas indo para o horto. Crianças, jovens, senhoras, senhores, bêbados, etc. Mas este ano já notei algo diferente ao abrir a porta de casa. Na rua não tinha uma só alma viva. Nas ruas seguintes fui encontrando poucas pessoas.



Este ano tinha muita família, mas também muitas pessoas que foram para namorar, curtir um pouco com outro clima. Mas achei a quantidade de pessoas que visitaram o horto e o Santo Sepulcro abaixo que nos dois últimos anos.



O lixo tomava conta em todos os lugares. No caminho ate o Santo Sepulcro teve um trecho que tinha tantos invólucros de picolés que deveriam ter detonado um carrinho naquele lugar. Em outros pontos o que predominava era as de água mineral. Mas você também achava aquelas embalagens de papel alumínio para quentinhas. Um lixo total.



Até mesmo a quantidade de mendigos foi reduzida este ano. Da ponte do Rio Salgadinho até o inicio da ladeira eu encontrei apenas um único pedinte. Antigamente eu achava que eles se reproduziam por partenogênese.




Este ano estava mais quente, porem, nublado a maior parte do tempo. Na subida, nas primeiras estações, ainda acompanhei um grupo de oração que seguia e parava a cada estação, cantando louvores e rezando. Na “pedra do joelho” uma fila se formava e sempre uma pessoa acompanhava nas rezas. Minha jornada terminou com minha chegada ao Memorial Padre Cicero, às 13h45. Eu não sentei nem uma vez, novamente.















CARPE DIEM

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